Da série “Esse aí, pode deixar que a natureza marca”

29out08

A Sarah Palin brasileira também é chegada a contar uma cascata. Eu vivia na saudável ignorância desse fato, mas agora descobri, através d’O Hermenauta, que Reinaldo Azevedo havia lançado um movimento de adoradores que usam chapéu igual ao seu. É foda.

Mas o melhor é que o chapéu é, na verdade, um brinde da editora para quem compra o livro. Enfim, cada garoto Juca tem o Bozo que merece.



3 Responses to “Da série “Esse aí, pode deixar que a natureza marca””

  1. 1 Fábio

    Porque você odeia o Reinaldo mais do que o ODC? Não que você costume cantar odes ao segundo, mas quando vc fala do primeiro é sempre com mais desprezo e talvez até amargura. Diga-me, NPTO, que ódio é esse que habita seu coração? Escreve que eu te leio.

  2. Fala, Fábio!

    Bom, tem três diferenças entre os dois:

    1 – O OC é inteligente, o RA é burro.

    2 – O OC escreve bem. Eu não sei se eu devia valorizar tanto isso, mas eu valorizo. O RA não escreve mal, ele mal escreve.

    3 – Eu não acredito no RA. O OC tem suas picaretagens, mas ele acredita, mais ou menos, naquilo que ele diz. O RA é um picareta que descobriu um nicho de mercado – colunismo conservador com a paranóia do OC “toned down” – e escolheu sas posiçöes a partir disso.

    Em suma: se você subtrair as qualidades do OC, dá o RA. Eu li O Jardim das Aflições, e leria outros livros do OC, eu li uns livros do Mainardi, nem na porrada eu leio o RA.

    Como eu já disse aqui, eu leio os aliados por serem aliados, leio os adversários inteligentes por serem inteligentes, mas não leio os adversários burros.

  3. 3 Fabio

    Bem, vc tocou o ponto certo quando disse que o RA é um OC toned down. Por isso mesmo eu achava que, em princípio, vc estaria menos distante de RA que de OC. Mas se esse mundo é mesmo louco não seria o amigo que se meteria a ser exceção! ;-p


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